Welcome to this blog! it was elaborated for you ! a FSL and all english students. note the classes and inks I selected to you , enjoy it . Professor Mario Eduardo.
domingo, 21 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
“Dez dicas infalíveis para quem quer aprender inglês
“Dez dicas infalíveis para quem quer aprender inglês“.
Não se esqueça de que “infalível” não é sinônimo de simples nem de fácil. Nunca é demais dizer que sem empenho, dedicação e, principalmente, uma boa dose de paciência nenhum esforço dará resultado. Portanto, siga as orientações abaixo e aumente suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa.
Bons estudos!
Mário Eduardo Pinheiro.
Não se esqueça de que “infalível” não é sinônimo de simples nem de fácil. Nunca é demais dizer que sem empenho, dedicação e, principalmente, uma boa dose de paciência nenhum esforço dará resultado. Portanto, siga as orientações abaixo e aumente suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa.
Bons estudos!
Mário Eduardo Pinheiro.
1. Organização / Espaço
Assim como quando você vai fazer uma
dieta as primeiras providências são encher a geladeira de verduras,
frutas e legumes e se livrar de todas as guloseimas da casa, antes de
começar a estudar inglês é necessário organizar um espaço para isso.
Para poder se concentrar nos estudos é fundamental dispor de um espaço
adequado, silencioso, iluminado e agradável. Uma mesa, que esteja sempre
arrumada e um computador com os equipamentos necessários, como fones de
ouvido ou caixas de som, microfone, dicionários em papel e/ou online,
livros para consulta etc. Essas ferramentas permitirão que você se
dedique aos estudos e possa aproveitar ao máximo seu tempo disponível.
2. Planejamento / Tempo
Liste todas as suas atividades e o tempo
que dedica a elas. Seja honesto consigo e avalie se conseguirá incluir o
estudo de inglês em sua agenda. Se perceber que ficará sobrecarregado,
não tem jeito, será preciso estabelecer prioridades e abrir mão de
algum, ou alguns, dos itens da lista.
3. Regularidade
Depois de decidir quanto tempo da sua
rotina será dedicado ao estudo da língua inglesa, é importante que você
distribua as horas de estudo para não deixar um espaço muito grande
entre elas. É mais produtivo, por exemplo, estudar quatro vezes por
semana, uma hora por dia, do que quatro horas em um mesmo dia. É
evidente que o Tecla SAP não tem a pretensão de substituir as aulas
regulares, com professor particular ou em escola. Use o conteúdo do
blogue para ter contato com o idioma, no mínimo, 15 minutos por dia.
Portanto, cadastre-se agora mesmo
4. Exposição
Não perca a oportunidade de estar
exposto ao idioma. Mesmo que você não viva num país onde a língua falada
é o inglês, você pode ter acesso ao idioma falado e escrito por meio de
filmes, músicas, programas de TV, CNN, livros, jornais, revistas etc.
Se o seu televisor dispuser do recurso, aperte a tecla SAP sempre que
possível, ou seja, assista à programação no idioma original. A exposição
é a forma mais natural e eficiente de, aos poucos, adquirir vocabulário
e assimilar as construções de um língua estrangeira.
5. Prazer
Na medida do possível, tente associar o
estudo àquilo de que você gosta. Procure textos que falem sobre assuntos
de seu interesse, leia e traduza as letras das músicas e cante junto
com a sua banda favorita entendendo o que a canção diz, por exemplo.
Sabe aquele filme que você adora e conhece de trás para frente porque já
viu um zilhão de vezes? Reveja-o, só que agora com a legenda em inglês,
e depois veja de novo, só que sem legenda. Com séries e programas de TV
também dá certo.
6. Persistência
No início de um novo projeto estamos
sempre muito animados, porém, a disposição inicial constuma desaparecer
com o passar do tempo. No estudo de qualquer idioma é importante que se
tenha consciência de que os resultados virão a longo prazo e de que eles
são difíceis de serem mensurados. Por isso, o planejamento inicial é
tão importante e deve ser realista, pois esta será a sua rotina por um
bom tempo. Não é possível determinar um tempo exato para a aprendizagem
pois são diversos os fatores que influenciam nesse processo, porém
podemos afirmar sem medo de errar que ninguém aprende uma nova língua em
três meses. Além disso, há que se respeitar as diferenças pessoais,
pois ninguém aprende as coisas do mesmo jeito nem no mesmo tempo.
7. Motivação
Durante todo o processo de aprendizagem,
você deve ter em mente qual o motivo que te levou a estudar inglês.
Reflita se quer ou precisa estudar inglês. Se a resposta for a primeira
opção, tudo será mais fácil. Agora, se você encara o estudo como uma
obrigação, talvez a sua motivação esteja nos frutos que esse esforço lhe
trará. Assim como o nadador campeão olímpico e mundial César Cielo
escreve no teto do quarto o tempo a ser batido nas piscinas, se lembrar
do quanto ganhará no final do processo é o que te dará disposição para
superar os obstáculos do percurso.
8. Curiosidade
Deixe a preguiça mental de lado e se
diponha a aprender sempre que possível. Esta dica não vale apenas para o
inglês, mas para o seu desenvolvimento em diversas áreas também. Quanto
mais exercitar sua curiosidade, mais fácil será aprender o que quer que
seja.
9. Contexto
Tenha cuidado para não perder tempo com
exercícios equivocados, como as decorebas. Os idiomas não podem ser
tratados como códigos, nos quais para cada palavra de um existe uma
correspondente exata no outro. Se assim fosse, bastaria decorar o
dicionário para se falar outra língua. Encare o idioma estrangeiro como
um sistema, um universo novo – às vezes complexo e aparentemente ilógico
– no qual você entra e, aos poucos, vai descobrindo suas
características, identificando diferenças e semelhanças com o seu mundo,
ou seja, a sua língua materna.
10. Coragem
Um dos maiores obstáculos para quem
deseja falar outra língua é a timidez. É natural não se sentir à vontade
para começar a esboçar um diálogo num outro idioma, pois sabemos que no
começo os erros são inevitáveis. Porém, é preciso lembrar que os erros
são tão inevitáveis quanto necessários. Não se esqueça de que é assim
que todo mundo aprende. Não tenha medo de errar e não perca a
oportunidade de colocar em prática o que aprendeu, mesmo que seja pouco.
Gostou do texto? Use o espaço para comentários para enviar críticas e/ou sugestões. Fale sobre a sua experiência no aprendizado de inglês nos contando o que deu certo para você, o que não funcionou etc. Envie esse artigo para quem está pensando em estudar ou já estuda inglês. aguardo vocês ! Mario Eduardo `Pinheiro
terça-feira, 11 de setembro de 2012
O que “IT SUCKS” quer dizer?
O que “IT SUCKS” quer dizer?
(SOMEBODY OR SOMETHING) SUCKS (US)
[(alguém ou algo) é muito ruim, é um saco, é uma droga]
- Studying French sucks!
- Estudar Francês é um saco!
Essa expressão informal é usada normalmente com o verbo no presente. Ficou mundialmente conhecida por causa de desenhos animados Beavis & Butt-head, da MTV, em que Butt-head sempre dizia:
- That sucks!
- Isto é uma droga!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
old song and old memories sing with me
this song has an increable lyrics, read and sing , I recomend it for all levels of studends in ccl . sing and translate and sing again . after write about this experience here, telling what do understood with lyrics. ok?
Colds and the flu
Colds and the flu
Resfriados e a gripe
Saúde é coisa séria! Não deixe de receber os cuidados adequados de uma consulta médica por falta de comunicação. Muitos alunos meus, para dizer que não estão se sentindo bem, se expressam assim: I am with cold. Esse erro confunde o ouvinte, que fica sem saber se o locutor está sentindo frio ou está resfriado.
Se estiver sentindo frio, diga simplesmente: I am cold (Estou com frio) ou I’m feeling cold (Estou sentindo frio). Nos dois casos, cold é adjetivo.
Se tiver um resfriado, a frase certa é I have a cold (Tenho um resfriado), na qual cold
é substantivo. Simples, concorda? Mas a situação se complica quando a
pessoa acha que está sofrendo com a gripe. Primeiramente, que fique bem
claro o que é uma gripe em inglês: “gripe” é influenza ou, coloquialmente, the flu.
Então, para explicar que está gripado use I have influenza ou I have the flu. Repare bem, falamos influenza sem the, mas flu com the: the flu. Não se pode falar I have a flu.
Além da discussão semântica, tem algo
errado com essa história. Você consegue perceber? É que uma pessoa
gripada não está em condições de comunicar o fato aos outros. Por que
não? Porque quem tem influenza (the flu) está de cama,
sem energia. Embora “gripe” e “resfriado” sejam doenças similares pelos
sintomas, varia muito o grau de intensidade entre elas. Influenza
debilita, provoca dores no corpo, induz à fraqueza e, definitivamente,
não é condizente com as atividades do dia a dia. Um resfriado incomoda,
porém não impede a vítima de trabalhar e desenvolver suas atividades
normais. Não se esqueça de que a gripe pode levar sua vítima à morte,
como aconteceu em épocas de epidemia em diversas partes do mundo. Para o
brasileiro, no entanto, qualquer mal-estar assim é chamado de “gripe”.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Feel so Close to you
thats a great song after a show class like that ! so, sing with me this song and coment what do you feel?
English class in CCL mod.4 show class by professor Mario Eduardo
we had an amazing class with students presentation ! we enjoed too much with some moments of fun during the class . we also start the project of having a song every class and we combined to be learning with songs.
sábado, 11 de agosto de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Problem or Trouble
Qual a diferença entre problem e trouble?
Trouble é usado mais para “transtorno”; “dificuldade(s)”; “aborrecimento”; “distúrbio”; “encrenca”. É mais específico que problem.
Gramaticalmente, trouble é substantivo incontável, e problem, contável. Como em português: “‘Eu tenho um pobrema’. ‘Um, não. No mínimo, dois’”. Bom exemplo para a compreensão de trouble é a frase After nine-eleven,
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Os mandamentos para quem estuda inglês
Por que aprender inglês parece ser um
processo tão doloroso para algumas pessoas? Por que tanta gente desiste
no meio do caminho? Não que seja fácil estudar inglês, mas, se você
prestar atenção e não cometer os erros abaixo, tenho certeza de que vai
evitar transtornos desnecessários e aumentar suas chances de sucesso no
aprendizado da língua inglesa.
1. Achar que vai ser rápido
Talvez iludidos por propagandas
enganosas que prometem fluência em poucas semanas, muita gente acaba
caindo nesse conto do vigário e acha que vai sair falando fluentemente
depois de algumas aulas. A ilusão é também motivada pela empolgação
inicial de quem precisa falar inglês com urgência. É surpreendente o
número de pessoas que só se dão conta de que precisam estudar em cima da
hora. A motivação pode ser viagem ao exterior, entrevista de emprego ou
prova importante, mas já passou da hora de você perceber que inglês não
é pizza! Não existe disk-inglês que vai trazer o conhecimento quentinho
e embrulhadinho na porta da sua casa!
2. Não definir uma meta
Os objetivos de quem estuda inglês
variam bastante. Tem gente que estuda para desenvolver a leitura de, por
exemplo, textos técnicos e pode até dispensar a fluência oral. Outros
precisam ter um conhecimento mais amplo porque estão buscando uma
promoção em uma empresa e precisarão fazer apresentações, participar de
reuniões e até negociar em inglês. Há pesquisadores, por exemplo, cujo
foco é a excelente redação em inglês para publicação de trabalhos em
revistas científicas internacionais, entre muitos outros exemplos. O que
você já deve ter percebido é que não devemos colocar alunos com
interesses tão diferentes no mesmo “pacote”. Trace um plano detalhado
para saber quais são as suas necessidades. O conceito de sucesso é
relativo, pois varia de acordo com o objetivo de cada um. Aquilo que
para mim é uma meta alcançada, para outra pessoa, pode significar, por
exemplo, apenas a metade do caminho. O meu “inglês fluente” pode não ser
o mesmo que o seu..
3. Estabelecer prazo para “aprender” inglês
Nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. É
evidente que as velocidades de aprendizado são diferentes entre pessoas
diferentes. Ainda assim, tem gente que insiste em perguntar: “Em quanto
tempo se aprende inglês?”. Se as pessoas têm objetivos diferentes e
ritmos de aprendizado diferentes, quem se arrisca a responder a pergunta
acima corre um risco enorme de dar palpite furado. É importante,
portanto, se dedicar com empenho total sem se impor prazos mirabolantes.
Com o passar do tempo, você irá adquirir maior confiança para saber que
ainda tem muito o que aprender! Mais sobre esse tema no item 4.
4. Achar que um dia acaba
Quando
comecei a estudar inglês, aos 14 anos, achei que depois de um certo
tempo eu poderia dizer para mim mesmo com orgulho: “Eu falo inglês!”. Na
minha ingenuidade juvenil, eu acreditava que, depois desse dia, nunca
mais precisaria estudar. Na pior das hipóteses, abriria o dicionário,
mas bem de vez em quando. Com o amadurecimento, percebi que o
aprendizado de uma língua estrangeira é processo que não tem fim, mesmo
porque aquelas pessoas que já atingiram seu objetivo, terão que
necessariamente fazer, no mínimo, um trabalho de manutenção para não
esquecerem o que já aprenderam. Sem contar aqueles que, por uma ou outra
razão, definem novos objetivos ainda mais ousados.
5. Não avaliar seu perfil de aluno
Recebo nos comentários do blog muitas
perguntas do tipo: “É melhor estudar em escola ou com professor
particular?”. A minha resposta é sempre a seguinte: “Depende!”. Tem
gente que se dá melhor quando trabalha em grupo. Pode ser o estímulo dos
colegas, o medo de ser o pior da classe, o instinto competitivo para
ser o melhor da turma etc., tem gente que não encontra motivação se não
trabalhar em grupo.
Há, por outro lado, pessoas que preferem
a flexibilidade oferecida por um(a) professor(a) particular. A
flexibilidade pode ser tanto de horário, pois é mais fácil a reposição
de aulas e alterações repentinas de dia ou horário, quanto no método de
ensino, principalmente se as aulas forem individuais. Nesse caso, o
método e o material de aula podem ser totalmente personalizados para
atender as suas necessidades.
Não podemos nos esquecer, é claro, do
grupo dos autodidatas, principalmente nos dias de hoje em que há
inúmeros recursos disponíveis na Internet (já ouviu falar do Tecla SAP? ) para quem opta por essa alternativa.
Uma comparação grosseira pode ser feita
com a atividade física. Explico: todo mundo sabe que devemos praticar
atividades físicas, certo? O que é melhor: a academia, um personal trainer,
ou correr sozinho no parque? É claro que tem gente que se adapta melhor
a uma das três alternativas. A analogia pode ser útil para você saber
se tem maior probabilidade de se dar bem estudando em uma escola, com um
professor particular ou sozinho(a).
6. Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente
A carga horária típica oferecida por
muitas escolas e muitos professores particulares é de 3 horas semanais,
em geral, em duas aulas de 1h30. É claro que há inúmeros outros
formatos, mas a conclusão vale para todos as cargas horárias: os
resultados não surgem, ou custam muito a surgir, se não houver a
complementação do trabalho em sala de aula com atividades extras. Esse
assunto já foi tratado no post “Vocabulário: Exposição“.
Livros, revistas, filmes, documentários, séries de TV, programas de
entrevista, noticiário, enfim, tudo aquilo que represente exposição à
língua estrangeira. Não se esqueça de que não importa o assunto, o
essencial é que o tema seja algo do seu agrado.
7. Culpar o método (ou o professor, a chuva, a lua, o vento…)
Não gosta do método da escola? Mude de
escola. Não se adaptou com um professor particular? Troque de professor.
Não adianta ficar procurando desculpa nos outros. Tenha a coragem de
admitir que talvez você não tenha se dedicado como deveria ou talvez
tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua disponibilidade
de tempo, podem ter surgido imprevistos que fizeram com que você tivesse
que reorganizar sua agenda etc., ou seja, seja qual for o problema é
preciso enfrentá-lo com determinação. Afinal de contas, quem não está
aprendendo inglês é você! Aliás, não há nada de errado em recuar um
pouco diante de um obstáculo, desde que você recobre as forças e volte
ao ataque na primeira oportunidade!
8. Desistir quando não houver sinais aparentes de evolução
As primeiras semanas do curso de inglês
costumam ser bem animadas. A empolgação dos primeiros dias, a vontade de
aprender rápido, o incentivo da família e/ou do(a) chefe etc., enfim,
tudo favorece. Depois de algumas semanas, você, aos poucos, vai perdendo
o entusiasmo. Aliás, você já deve supor que esse prazo varia bastante,
pois, afinal de contas, você leu os itens anteriores, não é mesmo?
Inconscientemente, você se pergunta: “Por que está tão difícil?” “Por
que está demorando tanto para aprender inglês?”. Pois bem, vou dar dois
avisos para você: 1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira. e 2)
Aprender inglês demora mesmo. Embora a evolução possa estar de fato
acontecendo, para quem aprende é muito difícil ter a noção desse
progresso. É nessa hora que a maioria desiste dizendo coisas do tipo:
“Não adianta, não consigo aprender inglês.”, “Inglês não é para mim!”
etc. ou então alguma outra desculpa para culpar o método, como as
descritas no item 7.
Portanto, ponha na sua cabeça: o negócio
é lento! Não adianta pressa. Aprender inglês não é como comprar pastel
na feira. Até que os transplantes de cérebro sejam rotina, aprender
língua estrangeira vai continuar exigindo tempo, dedicação e muita força
de vontade. And there are no two ways about it! [E não tem
outro jeito!] Prepare-se para esse período “baixo astral” e repita para
si mesmo: “É normal, vai passar!”. Acredito que com esse grau de
conscientização, você terá maior probabilidade de enfrentar essa
dificuldade.
9. Dar passo maior que a perna
Se, por outro lado, a coisa não está
rolando, é melhor não forçar. Quem não admite para si mesmo que não está
100% a fim de aprender inglês e continua insistindo corre o risco de
criar um trauma que pode prejudicar tentativas futuras de estudo da
língua. Faça uma avaliação sincera e cuidadosa sobre suas reais
condições de estudar inglês e todas as suas implicações, ou seja,
investimento de tempo, esforço e, é claro, dinheiro. Será que você não
tem outras prioridades no momento? Tem uma carga de trabalho e/ou estudo
muita intensa nesse ano/semestre/mês? Está passando por alguma outra
dificuldade que consome toda a sua energia? Enfim, se a hora não é a
mais adequada, reveja a sua programação! Às vezes, é melhor guardar as
suas forças para outro momento do que tentar abraçar o mundo. Faça uma
reflexão sincera e só entre nessa empreitada se realmente chegar à
conclusão de que ela está dentro das suas possibilidades. Lembre-se de
que aprender inglês não é para quem só precisa; é para quem precisa,
quer muito e tem condições adequadas.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
for you my dearest students
We had a great plesure to meet two American Teachers from the United States Noah Zeichner and Perry Mcleod from Seattle and south Carolina. you know ! I loved that experience and all my students in my class also liked.... however we have to say that time pass to fast and we are wainting the moment they come back sooner as possible!
American Teachers in Teresina
we had a great oportunity to meet two American teachers in our class and we shared many informations about the US system and it was very educative . we enjoy it too much!
Noah Zechner and Perry Mcleod from Seattle and South Carolina! came back soon!
segunda-feira, 21 de maio de 2012
KEEP UP
1. to move or progress as fast as someone else [acompanhar o mesmo ritmo de outra pessoa]
- While they were jogging, Tony asked Ray to slow down as he could not keep up with him.
- Enquanto estavam correndo, Tony pediu a Ray que fosse devagar porque não conseguia acompanhar o ritmo dele.
- The professor told the class on their first day that if they didn’t always do their homework it would be impossible to keep up with the workload throughout the semester.
- O professor disse à classe no primeiro dia de aula que, se eles não fizessem sempre a lição de casa, seria impossível acompanhar a matéria durante o semestre.
- “Keep up the good work!”, our boss told us, trying to keep us motivated.
- “Continuem o bom trabalho!”, nosso chefe nos disse, tentando nos manter motivados.
- “If our monthly sales keep up like this, we will have a more profitable year than the last one”, the sales manager told the other employees at the company.
- “Se nossas vendas mensais se mantiverem assim, teremos um ano mais lucrativo que o anterior”, o gerente de vendas disse aos outros funcionários na empresa.
- Glenn is a serious computer buff. He’s always trying to keep up with the latest developments in software.
- Glenn é sério aficionado de computadores. Está sempre tentando manter-se atualizado com as últimas novidades em software.
to keep in touch with [manter contato com alguém]
- Ever since graduation, Adolph says he’s only managed to keep up with a few of his high school friends.
- Desde a formatura, Adolph diz que conseguiu manter contato com poucos amigos do colegial.
Referência: “Phrasal Verbs – Como falar inglês como um americano!” – Jonathan T. Hogan e José Roberto A. Igreja, Disal Editora, 2004. Leia a resenha.
SINK OR SWIM
[dedicação ou rua!; não ter outra opção; não ter outra alternativa; dê o sangue ou peça demissão; é com você; ou você consegue ou você afunda; é matar ou morrer (inf.)]
[dedicação ou rua!; não ter outra opção; não ter outra alternativa; dê o sangue ou peça demissão; é com você; ou você consegue ou você afunda; é matar ou morrer (inf.)]
Usada no mundo dos negócios, essa
expressão se refere ao funcionário que tem duas opções: trabalhar com
dedicação, ou seja, nadar, ou ser demitido devido à indolência e morrer
afogado. Ela também pode ser empregada para descrever um momento
decisivo em que a empresa como um todo ou parte dela deverá se dedicar
com afinco a uma determinada tarefa ou então ser obrigada a encarar as
consequências advindas do insucesso.
- Some companies will give you two weeks of training, then it’s sink or swim.
- Algumas empresas lhe darão duas semanas de treinamento, depois é com você.
- In the real world of business, you sink or swim on your ability to satisfy customers. (USA Today)
- No mundo real dos negócios, ou você sabe satisfazer o seu cliente ou você afunda.
- It’s sink or swim for the local companies when import floodgates are opened.
- Quando a importação for liberada, as empresas locais não terão outra opção a não ser matar ou morrer.
domingo, 15 de abril de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Como se diz ficar em inglês
Sem querer abusar muito da sua boa vontade (mas já abusando), você poderia me dizer como se diz “ficar” (duas pessoas que estão juntas, mas não namoram)? Já me perguntaram muitas vezes, e não sei o que dizer. Afinal, She’s staying with John parece um pouco estranho, não?
Em primeiro lugar, devemos evitar a tentação de traduzir o “ficar”, nesse sentido de “quase namorar”, por stay. Com stay, você estaria dizendo que a pessoa está hospedada com outra, o que não é o caso.
É muito comum o professor de inglês ouvir essa pergunta (se você é, tenho certeza de que já ouviu a mesma indagação dos seus alunos). E qual seria a resposta? Eu mesmo gostaria de saber, pois até hoje não consegui uma que me atendesse e, claro, que atendesse aos meus alunos.
Há algum tempo, recebi dois e-mails que mostravam a mesma curiosidade e resolvi enfrentar a situação de uma vez por todas, em lugar de fugir da responsabilidade. Sim, considero que a minha responsabilidade seja esclarecer esse tipo de dúvida. Afinal, não me coloco como alguém que tem a missão de ajudar o aluno brasileiro no seu aprendizado do inglês? (“Michael, pare de enrolar e dê a resposta logo”, posso ouvir você dizendo.)
OK, OK. Acontece que, antes de entrar no assunto, preciso ver se entendo bem o que queremos dizer com “ficar” nesse contexto. Diz-se que os jovens “ficam” uns com os outros. Não chegam a namorar, não existe compromisso além daquele momento ou noite, mas pode haver demonstrações de interesse, afeto e beijos. Isso é “ficar”. Não me parece que sexo esteja incluído nesse “ficar” (ou será que estou ficando velho?).
E como descrevemos isso em inglês? Uma situação similar é to hang out together. Mas há diferenças. Hang out é no sentido de ficar (sem aspas) com uma pessoa ou pessoas. É praticamente “estar” junto. Pode ser uma companhia regular, e até com mais de uma pessoa. Bom, ainda não é esse o caso… Descartado, então.
Temos ainda to be with someone (“estar com alguém”). Hummm… Um pouco mais próximo? Só que essa situação é muito ampla e pode descrever desde um simples contato para um café ou hambúrguer até um namoro de verdade, um caso de amor e paixão. Muito vago para os nossos propósitos.
O meu dicionário até se esforça bastante para ajudar, aproximando “ficar” de to neck. Mas o verbo to neck significa “trocar beijos e carícias”. Íntimo, porém não muito. Afinal, como os nossos necks (pescoços) normalmente ficam na região acima dos ombros e abaixo da cabeça – pelo menos o meu fica por aí –, a prática de necking é por definição restrita, não podendo incluir outras regiões mais exóticas ou erógenas. E nada é implícito no “ficar”, nem quanto à duração nem quanto à sinceridade do momento (nem em necking, para falar a verdade). É interessante notar que tanto “ficar” quanto necking são praticados tradicionalmente pelos mais jovens. Mas, ainda que eu não seja tão jovem assim, sinto-me bastante… “tradicional”! E olhe lá, gente, posso assegurar que necking é ótimo. Nunca “fiquei” com alguém, mas deve ter os seus atrativos, imagino eu. Afinal, fui e sou fã incondicional de necking.
E, agora, voltando à dúvida inicial. Tenho uma resposta? Lamento, mas não tenho agora como nunca tive antes. A única maneira de eu esclarecer a dúvida é, com a publicação deste livro, aguardar que um gentil e sábio leitor me escreva com a solução.
Por falta de opção melhor, acho que devemos apenas dizer que the couple are talking to each other, holding hands, kissing each other (repare que é kissing each other, e não kissing themselves; kissing each other significa que cada um está beijando o outro; se fosse kissing themselves, cada um estaria beijando a si mesmo) e fazendo tudo o que um casal jovem faz quando está se conhecendo.
A minha sugestão final é: vamos deixar de ser indiscretos, deixando-os a sós e à vontade
segunda-feira, 12 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Como se diz em inglês a expressão irônica “para variar”, “azucrinar”, “encher o saco”
Como se diz em inglês a expressão irônica “para variar”? Agora, sim, vou parar de te azucrinar (aliás, “azucrinar”, “encher o saco”, como é?).
Para “para variar”, eu diria by way of a change ou for a change, com o correspondente tom de voz, que é o que enfatiza a ironia. Para “azucrinar” ou “encher o saco”, há boas opções:
- To piss someone off. Exemplo: She really pisses me off talking about how rich she is all the time.
- To upset. Exemplo: Stop upsetting the dog. It’ll bark all night.
- To get someone’s goat. Exemplo: He really got my goat when he said I was overweight.
- To annoy. Exemplo: I wish the mosquitoes would quit annoying me.
- To get off someone’s back. Exemplo: The guy at the party wouldn’t get off the redhead’s back.
- To stop bugging me. Exemplo: Stop bugging me or I’ll call my brother.
Cf. Expressões Idiomáticas: Puxar saco
como se diz dá um tempo
TO GIVE SOMEBODY A BREAK
[dar um tempo; parar de criticar]
[dar um tempo; parar de criticar]
- Oh, give me a break! I’m trying to do my best.
- Ah, dá um tempo! Estou tentando fazer o melhor possível.
Usa-se essa expressão quando se está irritado com o que alguém diz ou faz, ou quando não se acredita que a pessoa falou a verdade.
Time OUT
O que “TIME OUT” quer dizer?
2012-03-06 07:08:40-05
TIME OUT
[Dá um tempo! (inf.); Um momento!; pausa; intervalo; interrupção; um tempo (inf.)]
[Dá um tempo! (inf.); Um momento!; pausa; intervalo; interrupção; um tempo (inf.)]
Essa interjeição é usada em diversas modalidades esportivas quando os árbitros interrompem momentaneamente uma partida. Em outras situações, usamos a expressão Time out! quando pedimos para uma pessoa interromper o que está fazendo para prestar atenção no que temos a dizer. Ela também pode ser usada para nos referirmos a intervalo, interrupção ou pausa em alguma atividade. A expressão time out também pode ser usada com crianças pequenas e significa uma punição por mau comportamento na qual são separadas do grupo por alguns instantes.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
THE DIFERENCE BETWEEN FLOOR X GROUND
THE DIFERENCE BETWEEN FLOOR X GROUND
FLOOR
[chão]
Com o sentido de “piso; chão dentro de uma casa ou outra construção”:
Cf. Como traduzir “STORY”?
2. GROUND
[chão]
Com o sentido de “chão da rua, do campo, da floresta etc.”:
Cf. Mais Falsas Gêmeas
FLOOR
[chão]
Com o sentido de “piso; chão dentro de uma casa ou outra construção”:
- “I think we need to sweep and mop the kitchen floor. It’s so dirty!”, Maryann told her sister.
- “Acho que precisamos varrer e passar um pano no chão da cozinha. Está tão sujo!”, Maryann disse à irmã.
- Kate lives on the second floor.
- Kate mora no segundo andar.
Cf. Como traduzir “STORY”?
2. GROUND
[chão]
Com o sentido de “chão da rua, do campo, da floresta etc.”:
- When Bill looked out of the window, he saw that the ground was covered with snow.
- Quando Bill olhou pela janela, viu que o chão estava coberto de neve.
Cf. Mais Falsas Gêmeas
Referência: “How do you say … in English? – Expressões coloquiais e perguntas inusitadas para quem estuda ou ensina inglês” – José Roberto A. Igreja, Disal Editora, 2005. Compre na Disal.
Assinar:
Postagens (Atom)